Essa foi a ideia levada a efeito por um casal em
Tóquio. Eles construiram a casa da família pensando nas memórias que as crianças
teriam da casa. O escorregador exerce um papel lúdico e funcional: leva as três crianças (eles tem três!) do quarto até o corredor de leitura. Segundo o casal, o posicionamento da
estrutura na planta e o tipo de material receberam cuidados especiais.
Por questão de segurança, nas curvas, a parede recebeu reforço. A casa foi toda pensada nas crianças e sua arquitetura chama atenção pela simplicidade, cantos arredondados e cores claras.
